Chegamos na escola, Eu e Kathelen havíamos dormido muito bem, nada havia acontecido conosco.
Contei a ela que a "Driene" havia ligado, e contei tudo que ela me disse, Kathelen como sempre se borrou de medo e ficou triste por saber que teríamos de nos separar.
Mas não queríamos nos separar, então resolvemos achar uma solução, ligamos para nossa amiga Adriene e perguntamos o que fazer para fechar esse portal e ajuda-la a melhorar.
Ela nos disse que os médicos ainda não sabiam o que ela tinha, era algo estranho, a febre dela chegava a 40º graus e ela não conseguia parar de ver vultos, ela estava ficando cada vez mais perturbada.
Ela tbm nos disse que lendo uns livros encontrou escrito que pelo menos uma pessoa deveria entrar em um cemitério e enterrar o papel do jogo no cemitério.
Ou presentear algum morto com a "maldição do jogo" (esse portal estava mais para maldição).
Só que deviamos por o papel em formato de estrela e para mim e Kathelen isso era quase que impossível.
Resolvemos seguir o conselho dela e tentamos por a folha em formato de estrela, ela chamou uma amg dela para ajudar e eu chamei um amg meu, mas de nada adiantou.
Enquanto tentavamos dobrar olhei uma das folhas (eram duas, o de segunda e de terça), e atrás eu vi escrito o nome de nossa amiga que é evangélica e filha de pastor, a Amanda, e lá estava o nome e sobre nome dela que eu havia escrito a muito tempo na folha antes de brincarmos.
Temi por ela, pois mesmo que ela não quizesse, agora ela estava envolvida. (Ela está descobrindo isso agora)
Bem ninguém conseguiu fazer o papel do geito certo, então deixamos pra lá e resolvemos ir para o cemitério enterra-lo dobrado mesmo.
Ligamos para "Driene" e avisamos que não conseguimos fazer e que iamos enterrar assim mesmo, então ela perguntou quem era a mais fraca e logo a Kathelen respondeu: "Eu". Ela mandou termos muito cuidado principalmente a Kathelen por ser mais frágil, porque qualquer coisa ela poderia ser atingida.
Fomos ao cemitério, decidimos presentear, achamos que seria melhor do que enterrar.
Subimos o cemitério com muito medo, eu com meu crucifixo na mão e Kathelen pedindo a Deus que isso funcionasse pois temiamos pela vida de nossa amiga que ia só piorando.
Ao subirmos eu falei com a Kathelen: - Olha, não tenha medo, não demonstre medo, seja forte, mesmo se você ver ou sentir algo, fique calma e não grite jamais.
Ela respondeu: - Tudo bem ficarei calma.
Andamos muito pelo cemitério até encontrar um túmulo aberto, que havia corpo (caixão) e que a morte fosse meio recente.
Achamos um lá com uma pequenina brecha e vimos que ali seria o lugar perfeito.
Então presenteamos eu e Kathelen não só por nós duas mas também por todas as pessoas envolvidas.
Falamos as seguintes palavras: Eu Larissa R., Eu Kathelen F., Adriene S. e Amanda V. (que estava envolvida mesmo sem querer), te presenteamos com esta maldição, com este portal, a partir de hoje você será dono de tudo que conter de ruim neste papel (por mais simples que fosse, estava nos atormentando).
Então jogamos o papel pelo buraco no túmulo e jogamos um pouco de terra por cima, para certificasse que o papel não iria sair de lá de geito nenhum.
Assim que acabamos a Kathelen disse que estava se sentindo mais leve, porém eu sabia que não havia acabado e contei a ela que isso não ia ficar assim, que faltava mais uma coisa (falamos isso ainda paradas de frente para o túmulo).
Assim que eu disse a palavra "Vamos embora" senti uma pressão enorme atrás de mim, uma coisa muito inexplicável, era como se milhares de pessoas estivessem vindo ao meu encontro.
Não resisti e mostrei meu medo e disse Kathelen corre, ela parecia estar sentindo isso também porque ela pegou e me disse meio desesperada "vamos sair logo daqui".
Começamos a correr, quanto mais corríamos mais sentíamos que milhares de pessoas estavam vindo atrás de nós, era como se estivéssemos violado todo o cemitério e todas as almas viessem nos punir por isso.
Foi horrível, é difícil até de lembrar e contar.
Corremos muito para sair do cemitério, e agarrei com toda força meu crucifixo, começava a ventar e estava já escurecendo, só viamos as folhas voando em volta de nós e começamos a sentir muito frio.
Assim que conseguimos sair do cemitério, por incrível que parecesse, essa pressão em cima de nós passou.
E achava mos que algo iria melhorar, só não ia acabar.
Continua...
FILHA DA PUUUUTA EU NÃO ME BORREI DE MEDO NADA APENAS NÃO QUERIA Q NAD ACONTECE-SE COMIGU POIS AINDA TINHA MUITO Q APROIVEITAR DA VIDA MUITA BOCA PARA BEIJAR E ETC... PENSE BEM ANTES DE FALAR Q EU ME BORREI _|_
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